sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Assembleia pode aprovar greve dos servidores de apoio

Em entrevista concedida hoje à Rádio Clube de Marabá, Wendel Lima Bezerra afirmou que precisou marcar Assembleia dos servidores de apoio para o dia 24 de fevereiro de 2012. Segundo Wendel, houve dificuldade para conseguir auditórios vagos em Marabá para o dia 17/02/2012 conforme divulgado na Assembleia realizada no dia 10/02/2012. Ainda segundo Wendel Bezerra, os servidores estão dispostos a partir para um movimento paredista, pois não suportam mais tanto descaso e desvalorização por parte do governo. "O não pagamento do abono aos servidores de apoio foi apenas a gota dágua, o que os servidores querem é valorização mensal" registrou Wendel Bezerra. Caso a reunião da Mesa Permanente de Negociação marcada para hoje as 15 horas não traga nenhum avanço para esta categoria, será impossível impedir uma greve geral!
 Contagem regressiva!

4 comentários:

Anônimo disse...

O problema dessa enquete wendell é que não dá uma opção alternativa e também não tem o tópico "nenhum deles".Eu não votaria em nenhum, mas se tivesse uma candidatura alternativa eu votaria, assim fico de fora da enquete.By the way, eu votaria no candidato a prefeito do psol.

Anônimo disse...

É bom postar uma notícia sobre o Imposto de Renda, já que muitos servidores questionaram sobre o IR retido na fonte sobre o abono. A notícia está no seguinte link: http://invertia.terra.com.br/impostoderenda/2012/noticias/0,,OI5617233-EI19040,00-IR+mesmo+isento+contribuinte+pode+ter+imposto+a+restituir.html

Anônimo disse...

Bom dia!Gostaria de saber o que foi resolvido na reunião do dia 24 com relação ao apoio!

Prof. Francisco Neto disse...

Na verdade o que "EU" particularmente espero é que todos os TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO (professores, secretários, ag. de portarias, merendeiras e ag. de serv. gerais) cooperem no momento em que a GREVE "SE" for deflagrada. Espero em (DEUS) que não apareça um bom samaritano (professor, diretor etc) que não vá se acovardar e ir fazer o trabalho dos que estarão em GREVE. O convite deve ser interpretado no sentido de que os profissionais do magistério assumam a postura de não darem aulas pela metade, ou seja, meio período. CRUZEM os braços e cumpram a carga horária nas escolas alegando que não haverá condições de trabalhar sem toda A EQUIPE presente.